Racismo constante como o tempo

 
Do navio negreiro às mortes recentes, Racismo, constância do tempo denuncia a permanência do racismo estrutural. Não é apenas um inventário de dores: trata-se de uma escrita que reivindica memória. Este livro é um chamado para que cada leitor reconheça que o racismo não é um fantasma do passado, mas uma constância do tempo.
 
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